sexta-feira, 29 de abril de 2011

A Paixão de Cristo

Por Claussius Silva de Souza  (texto e foto)

Na sexta feira da Paixão, dia 21 de abril, foi realizada pela comunidade católica da cidade de Inhumas a encenação da Via Sacra. O trajeto utilizado na apresentação deste ano foi diminuído devido o desmoronamento da Ponte Santa Rita sobre o Rio Meia Ponte. As encenações finais foram realizadas na Praça Santana em frente à Igreja Nossa Senhora de Santana, no centro da cidade.
A encenação acontece há 26 anos. No ano passado não foi realizada por falta de patrocínios para custear as despesas com a confecção de novas vestimentas. Sensibilizados pela necessidade da realização da Via Sacra, os vereadores de Inhumas doaram as vestimentas para os atores.

                              Encenações são realizadas pelas ruas da Cidade
                           Final da apresentação é realziada na Praça Santana

Festival Gastronômico anima Nova Veneza

Por Claussius Silva de Souza  (texto e foto)

O lançamento da 7ª edição do Festival Italiano Gastronômico e Cultural da Cidade de Nova Veneza ocorreu no último dia 17, no Palácio das Esmeraldas, em Goiânia. O governador  Marconi Perillo parabenizou o prefeito Luiz Stival pela iniciativa de manter a realização do festival, que tanto tem contribuído para o crescimento cultural do Estado de Goiás. Durante a solenidade, houve apresentações artísticas e culturais. O festival será realizado de 26 a 29 de maio. “Este ano teremos uma atração internacional, um show grandioso com o cantor Patrick Dimon”, informou o prefeito Luiz Stival.

                          Coral Infantil Vozes de Veneza se apresentam no Festival

                       Governador Marconi Perillo marca presença no lançamento

"Faltam cursos que qualifiquem djs em Goiânia"

Por Diogo Teixeira (texto e foto)

Muito sensível, tímido e compreensivo. São com esses e alguns outros adjetivos que o pisciano, publicitário por formação e DJ da boate goianiense Total Flex Bpm Club, Allan Pércio, se define. Para ele, a maior dificuldade de ser DJ hoje é a falta de profissionalismo e de valorização do trabalho pelas boates e produtores. Ele alerta que em Goiânia faltam cursos que qualifiquem as pessoas que querem trabalhar na área. Natural da cidade de Ceres, localizada no interior do Estado de Goiás, o jovem de 24 anos completou, em outubro do ano passado, sete anos de carreira. Atualmente, seu nome figura entre os principais profissionais goianos quando o assunto é música. Responsável por um set elegante e ao mesmo tempo moderno, Allan Pércio revela quais são suas influências e conta que considera o público homossexual inteligente e antenado, enquanto os heterossexuais são mais contidos. De acordo com ele, os DJs não devem se preocupar em agradar a todos e diz que, além de muito conhecimento musical, pesquisa e paciência é necessário ter foco.

Futrica: Quais são suas influências?
Allan: Minhas influências foram mudando de acordo com a época. Começaram no pop, passando pelo techno, drum’n’bass, chegando ao house e o tribal. Grupos e djs foram Warp Brothers, ATB, Black Box, Gala, Thunderpuss, Anderstanding, Breno Barreto, Kobbe & Leeds entre outros. 


Futrica: Qual a maior dificuldade de ser DJ hoje?
Allan: Hoje há uma “febre” de que qualquer pessoa pode ser DJ. Trabalhar com música e público é um dom. É preciso ter felling. É preciso dominar bem técnicas de mixagem e conhecer cada público. Provavelmente, a maior dificuldade é a falta de profissionalismo em alguns setores e falta de reconhecimento de casas e produtores. Estou em Goiânia há seis anos e tenho sete de carreira. Não tenho o que reclamar, mas muito ainda pode ser melhorado. 


Futrica: Quem anda chamando sua atenção na cena nacional e internacional?
Allan: Pode-se dizer que o Brasil é um verdadeiro celeiro de ótimos djs e produtores. A criatividade do brasileiro é incontestável e hoje quem mais me chama a atenção são os djs Felipe Lira, Tommy Love, Filipe Guerra, Breno Barreto, E-Thunder entre outros.Vale lembrar que a lista é muito mais extensa. Internacionalmente, Tony Moran, Kobbe e Autin Leeds, Tracy Young, Freemasons, Escape & Coluccio. 


Futrica: Como é o seu lado pessoal? Fale sobre sua personalidade.
Allan: Sou um legítimo pisciano. Muito sensível, emotivo, paciente, tímido e compreensivo. Para o trabalho, tive que aprender a entrar no personagem, lidar com público, pessoas que apreciam e admiram meu trabalho exigem um Allan Pércio mais solto. Não se pode confundir o profissional com o pessoal, mas problemas surgem, com certeza. 


Futrica: Qual a diferença principal de tocar para um público de uma casa GLS ou de uma balada hétero?
Allan: O públíco GLS é o melhor. Como costumamos dizer, eles “se jogam”, é um público inteligente, antenado, que canta junto com os remixes, vibram com cada música nova e cobram muito dos DJs. Temos sempre que estar um passo à frente. Afinal, ser DJ é ser vanguarda. O público hétero é mais contido e diria até um pouco menos interessado, salvos raros casos. Mas quando você acerta com eles, a energia é ótima. 


Futrica: O que não tocaria de forma alguma?
Allan: Forró e sertanejo. 


Futrica: Em sua opinião, o que falta no cenário musical goiano? Quais os entraves para os artistas e músicos de qualidade?
Allan: Faltam cursos que qualifiquem realmente o profissional, suporte de casas noturnas, agências ou agentes que reúnam bons profissionais. Iniciantes têm problemas porque não têm cursos. Faltam oportunidades para mostrar seu trabalho ou mesmo aprender com afinco. 


Futrica: O que alguém que quer ser DJ e trabalhar com música eletrônica não deve fazer no começo da carreira?
Allan: Achar que sabe e tentar agradar todo mundo. Todo dia é dia de aprendizado e o caminho mais curto para o fracasso é tentar agradar a todos. É preciso foco. Nem tudo são louros. Requer muito conhecimento musical, pesquisa, paciência, desistências. O trabalho na noite é cansativo, exige muito física e mentalmente. É preciso dom e, claro, muita dedicação. 

                                                DJ Allan Pércio discoteca em Goiânia

sábado, 2 de abril de 2011

O que rola em Goiânia...

Por Denise Freitas

Décimo segundo elenco do Goiânia Canto de Ouro, shows com Adalto Bento Leal, Fé Menina, Maíra e Gustavo Veiga,- No Goiânia Ouro, Teatro, a partir das 21h. Rua 3, esquina da Rua 9, Centro. Informações: (62) 3524-2542. Entrada: R$ 12 (inteira) e R$ 6 (meia).

IV Rock Solidário (Hellbenders, Coerência e Mortuário) - Na República Estúdio, a partir das 22h. Alameda Botafogo, nº 428, Centro. Informações: (62) 8409-2626/ 9266-0621. Entrada: R$ 2kg de Alimento não perecível + R$ 3

Charles e Maicon - No  Koyote Bar, às 22h. Avenida C 104 n°48, Jardim América. Informações: (62) 3286-7132
Trama D - No Café Nice, a partir das 21h. Avenida T 11 esquina com T 36, Setor Bueno. Informações: (62) 3541-4690. Entrada: R$ 7

DJs Lincoln Turini e Rodrigo Carrilho (Golden Night) - No Bolshoi Pub, a partir das 22h. Rua T 53 com T 2, n° 1.140, Setor Bueno. Informações: (62) 3285-6185/ 3274

Tom Novy - Na Sedna Lounge, a partir das 22h. Av. 136, Executive Tower, Nº 960, Setor Marista. Informações: (62) 3954-6633

Michel Saad -  Na Acqua Lounge, a partir das 22h. Rua T 55 com T 27, Setor Bueno. Informações: (62) 3274-3086

Brazuka - No Cevada Bar, a partir das 22h.Rua 23 A, n° 272, Setor Marista. Informações: (62) 3278-3131. Entrada: R$ 10



Makna 80 - No Taberna do Ogro, a partir das 22h.  Rua T 70, ao lado do Bretas do Goiânia Shopping, Setor Bueno. Informações:(62) 3251-8091

Enzo e Henrique - Na Santafé Hall, a partir das 22h. Avenida T 1, n°148, Setor Bueno. Informações: (62) 3945-7980

Teatro

Espetáculo Olho - No Teatro de Bolso Cici Pinheiro, Casa das Artes, Centro de Cultura, a partir das 20h. Direção de Ivan Lima e atuação de João Bosco Amaral. Avenida Anhanguera, esquina com Rua R 1, n° 7.025, Setor Oeste (em frente ao Teatro Inacabado).
Informações: (62) 3524-2421. Até 03/04
 

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Prefeito busca parceiros para realização de festival

Por Claussius Silva de Souza  (texto e foto)

Ontem, 31 de março, o prefeito da cidade de Nova Veneza, Luiz Antônio Stival (PSDB), esteve no Ministério do Turismo, em Brasília (DF), em busca de novos parceiros e recursos financeiros para a realização do 7º Festival Gastronômico e Cultural da cidade de Nova Veneza. Segundo a assessora de imprensa do festival, Nelsimar Moraes, a data prevista para a realização do evento é a última semana do mês de maio. Segundo ela, o resultado das negociações realizadas pelo prefeito em Brasília só será conhecido na próxima semana. “Somente após definir os parceiros para o festival é que será confirmada a data do evento e fechadas as atrações culturais. Está prevista uma participação especial no festival, um show com o cantor italiano Patrick Dimon”, informa Nelsimar Moraes, assessora de imprensa.


Pratos típicos da culinária italiana

Vamos ao teatro?

Por Adriana Marinelli

O espetáculo MINHA MÃE É UMA PEÇA  é a indicação inicial. A peça, escrita e interpretada por Paulo Gustavo, conta a história de Dona Hermínia, uma mulher de meia idade, aposentada e sozinha, que tem como preocupação maior procurar o que fazer. O interessante é que o espetáculo relata fatos da rotina de qualquer mãe de família, ou da maioria delas. Dona Hermínia é a mãe preocupada, dedicada e ''paranóica'', idêntica à maioria das mães por aí. Talvez essa aproximação da realidade seja o principal motivo do sucesso da peça. Cerca de 700 mil pessoas já prestigiaram o espetáculo nas temporadas realizadas no Rio de Janeiro.
Em Goiânia, a apresentação de Dona Hermínia” será em dose dupla. O espetáculo poderá ser visto às 21h deste sábado (02) e às 19h de domingo (03), no Teatro Madre Esperança Garrido. Vale lembrar que a ideia de criação da personagem principal de MINHA MÃE É UMA PEÇA surgiu no final de 2004, em outra grande peça de sucesso e crítica, chamada Surto. Paulo Gustavo, ator que se caracteriza em Dona Hermínia e também responsável pelo roteiro do Espetáculo MINHA MÃE É UMA PEÇA, foi indicado ao Prêmio Shell de melhor ator por causa da peça. No ano de 2007, participou de programas humorísticos da Rede Globo, como Zorra Total, A Diarista e Minha Nada Mole Vida. Com um currículo desses, vale a pena conferir a apresentação de Paulo em Goiânia.
Impossível não se apaixonar por uma mãe de família cheia de preocupações e cheia de dilemas. Para ela, o tênis do filho fora do lugar é o “fim do mundo”. Dona Hermínia expõe sua ideia, de maneira irreverente e até cômica, sobre os adolescentes e jovens de “hoje em dia”. É uma atração para toda a família. Quem estiver afim de dar boas risadas não pode perder esta indicação. Vale a pena conferir!

Peça: Minha Mãe é uma Peça
Onde: Teatro Madre Esperança Garrido, no Colégio Santo Agostinho (Avenida Contorno, nº 63, Centro (62) 3223-1328
Quando: Amanhã (21h) e Domingo (19h)
Preço: R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia para estudantes e idosos)
Posto de Venda: Pizzaria da Trupe (62)3945-5566

Chegada do FUTRICA QUE ACHA

Chegamos!
O Futrica que Acha é um espaço que vai abordar os diversos temas que anglobam a temática principal, CULTURA. É um espaço moderno e dinâmico onde você vai encontrar conteúdos interessantes. Moda, cinema, teatro, shows e comportamento serão abordados neste blog. A equipe do Futrica é composta por Adriana Marinelli, Cláussius Silva, Denise Freitas, Diogo Teixeira, Johny Clayton e Valdete Pereira. Todos estudantes de Jornalismo das Faculdades Alves Faria (ALFA).
Aproveitem as dicas. Futriquem e achem!